Assim que recuperar seu dinheiro cobrado indevidamente pelo INSS, seja na Aposentadoria ou em outro benefício, é hora de dar o troco.
Apesar de um dinheiro que era seu por direito, mas que volta de forma inesperada. Aproveite para investir e multiplicar o valor devolvido, garantindo assim um retorno com juros do mercado financeiro.
Mais do que simplesmente recuperar o valor, essa devolução representa uma oportunidade única de reforçar seu patrimônio: aplicar os recursos em investimentos de baixo risco e alta rentabilidade, como Tesouro Direto, fundos imobiliários ou previdência privada.
Continue lendo e descubra como transformar esse valor recuperado em fonte de renda extra e segurança para o seu futuro.
Como Multiplicar os Valores Recuperados do INSS: Guia de Investimentos para Aposentados e Pensionistas
Recuperar descontos indevidos no seu benefício do INSS é só o primeiro passo. Uma vez devolvido cada centavo, surge a oportunidade de transformar esse montante em uma fonte de renda complementar e segurança financeira para o futuro. Abaixo, veja cinco opções de investimentos de alto potencial, com links para grandes bancos e corretoras, que atraem anunciantes de altíssimo valor no Google AdSense.
1. Tesouro Direto – Títulos Públicos
O Tesouro Direto é a porta de entrada ideal para quem busca baixo risco e rentabilidade acima da poupança. Emitidos pelo Tesouro Nacional, esses títulos oferecem:
- IPCA+ (proteção contra a inflação)
- Prefixados (juros fixos ao ano)
- Selic (ligados à taxa básica de juros)
Como investir:
- Abra conta em uma corretora habilitada, como a XP Investimentos ou a Rico.
- Transfira os valores recuperados para sua conta-corrente na corretora.
- Escolha o título (IPCA+, Prefixado ou Selic) e defina o prazo de vencimento.
- Acompanhe diariamente o valor na plataforma e faça aportes regulares.
2. Previdência Privada (PGBL/VGBL)
Para quem pensa no longo prazo e deseja benefícios fiscais, os planos de previdência privada são excelentes:
- PGBL: dedução de até 12% da renda tributável no Imposto de Renda.
- VGBL: indicado para quem faz declaração simplificada, pois o imposto incide somente sobre o rendimento.
Onde contratar:
Dica: escolha fundos com taxa de administração abaixo de 1% ao ano e perfil compatível (conservador/moderado).
3. Fundos Imobiliários (FIIs)
Os FIIs permitem investir em grandes empreendimentos com valores a partir de poucos reais. Seus principais atrativos:
- Renda mensal proveniente de aluguéis.
- Isenção de IR para pessoa física nas cotas.
- Liquidez em mercado secundário, negociados como ações.
Como começar:
4. CDBs e LCIs/LCAs
São títulos emitidos por bancos, com garantia do FGC (até R$ 250 mil por CPF e instituição), ideais para quem preza por segurança e previsibilidade:
- CDBs: rentabilidade prefixada ou atrelada ao CDI.
- LCIs/LCAs: isentas de IR, mas geralmente exigem prazo mínimo de carência.
Plataformas recomendadas:
Estratégia: monte uma “escada de prazos”: invista em CDBs com vencimentos escalonados (6, 12, 24 meses) para ter liquidez periódica.
5. Ações de Empresas Sólidas Pagadoras de Dividendos
Para quem aceita volatilidade moderada em busca de rendimentos recorrentes, as ações de empresas consolidadas podem ser interessantes:
- Setores como energia, saneamento e bancos costumam distribuir dividendos estáveis.
- Exemplo de empresas: Itaú Unibanco (ITUB4), Engie Brasil (EGIE3), Taesa (TAEE11).
Como investir:
- Escolha uma corretora com plataforma robusta, como a XP Investimentos ou o BTG Pactual Digital.
- Analise o Dividend Yield histórico e a consistência de pagamento.
- Compre ações aos poucos e reinvista os dividendos para crescer a carteira.
Recuperar e multiplicar valores
Recuperar valores descontados indevidamente pelo INSS não deve terminar com o simples ressarcimento: é a chance de dar um salto patrimonial. Seja alocando parte em Tesouro Direto para segurança, previdência privada para benefícios fiscais, FIIs para renda mensal, títulos de bancos para diversificação, ou ações para potencial de valorização, o importante é:
- Definir seu perfil de risco.
- Diversificar entre os cinco ativos.
- Reinvestir rendimentos para aproveitar os juros compostos.
Acesse agora mesmo os links das corretoras e bancos indicados para abrir sua conta e dar o primeiro passo rumo à independência financeira!
Como aplicar seu dinheiro devolvido – recomendações práticas
- Defina seu perfil de risco
Conservador, moderado ou arrojado. A quantia recuperada deve ser dividida conforme seu conforto com oscilações de mercado. - Monte uma carteira diversificada
Exemplo de alocação para R$ 10.000 devolvidos:- 40% em Tesouro Direto (IPCA+ ou Prefixado)
- 30% em CDBs/LCIs com prazos de 2 a 5 anos
- 20% em FIIs de setor logístico e de shoppings
- 10% em ações pagadoras de dividendos (blue chips)
- Use plataformas confiáveis
Corretoras com baixas taxas de custódia e bom atendimento. Compare ofertas de taxas para maximizar o rendimento líquido. - Acompanhe periodicamente
Reavalie sua carteira a cada trimestre para rebalancear posições e aproveitar novas oportunidades.
6. Dicas de planejamento financeiro pós-devolução
- Crie um fundo de emergência equivalente a 6 meses de despesas.
- Automatize aportes mensais para manter disciplina de investimento.
- Conte com assessoria especializada, se preferir, para orientações sobre tributação e planejamento sucessório.
- Eduque-se continuamente: leia blogs de finanças, participe de webinars e consulte simuladores de rendimento.