No fechamento da primeira rodada da Copa América, o Chile, com atuação convincente, despachou o Japão com uma goleada de 4 a 0, gols de Vargas, duas vezes, Pulgar e Alexis Sánchez. Os chilenos são os atuais bicampeões da competição.
Agora, pelo Grupo C, Uruguai e Chile somam três pontos e Equador e Japão estão zerados. Confira números da partida desta segunda-feira.
Foto: divulgação
MAIOR GOLEADOR EM ATIVIDADE
Com os dois gols na partida, Eduardo Vargas se tornou o maior goleador da Copa América em atividade. São 12 gols marcados. Seguem-o na lista: Paolo Guerrero (11), Lionel Messi (8), Higuaín, Robinho e Aguero (7)…
Eduardo Vargas em partidas de Copa América: 13 jogos, 12 gols, duas assistências e dois títulos.
ALEXIS SÁNCHEZ E EDUARDO VARGAS
Pela seleção chilena, Alexis Sánchez soma 117 jogos, 40 gols e 39 assistências. Eduardo Vargas tem 83 jogos, 38 gols e nove assistências.
GARÇOM
O meia Aránguiz deu duas assistências na partida, para os gols de Pulgar e Alexis Sánchez. No Brasil ele atuou pelo Internacional e atualmente defende o Bayer Leverkusen.
CHILE É O MAIS EXPERIENTE
O Chile é a seleção com maior média de idade desta Copa América: 28,6 anos. O técnico Reinaldo Rueda fez a sua primeira partida oficial pelo time. Do elenco que conquistou o título em 2016, saíram: Claudio Bravo, Johnny Herrera, Eugenio Mena, Enzo Rocco, Francisco Silva, Fabián Orellana, Marcelo Díaz, Mauricio Pinilla, Mark González e Edson Puch. Da primeira conquista, em 2015, permanecem: Mauricio Isla, Jean Beausejour, Gary Medel, Gonzalo Jara, Arturo Vidal, Charles Aránguiz, José Pedro Fuenzalida, Alexis Sánchez e Eduardo Vargas.
RENOVAÇÃO JAPONESA
O Japão disputa a sua segunda Copa América com um elenco repleto de jogadores jovens – é a seleção com menor média de idade: 22,3. A ideia do país é dar rodagem ao elenco, que visa a disputa dos próximos Jogos Olímpicos, que será em Tóquio em 2020. Dos 23 convocados para o torneio sul-americano, apenas seis não tem idade olímpica. Destes, apenas dois atuaram na Copa Asiática em janeiro deste ano, quando o Japão perdeu a final para o Catar: Takehiro Tomiyasu e Gaku Shibasaki.